Se quiser afastar-se de tudo, não hesite em escalar o vulcão Saxholl no inverno. A escada metálica torna-o possível! E as vistas são algumas das melhores da península de Snaefellsnes.
Eis algumas dicas úteis para o ajudar a preparar-se para a sua visita e a divertir-se imenso!
Esta é uma opinião completamente independente, baseada na nossa própria experiência. Visitámos a região de forma anónima, fazendo as nossas próprias escolhas e pagando as nossas contas na totalidade.
Conteúdo
Vale a pena visitar Saxholl no inverno? A nossa opinião:
Sim, a cratera de Saxholl merece uma visita no inverno. A cratera e os campos de lava circundantes estão cobertos de neve, criando magníficas paisagens contrastantes a preto e branco. A escadaria proporciona um acesso fácil ao topo da caldeira e vistas panorâmicas a partir do cume, incluindo o glaciar Snæfellsjökull num dia claro.
Esta é uma das atracções da península de Snaefellsnes.
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Como chegar a Saxholl no inverno: acesso e mapa
Onde fica a cratera de Saxholl?
- Na costa oeste da península de Snaefellsnes
- Estacione ao longo da estrada até ao fim da península
- De Grundarfjordur = 40 minutos de carro
- De Borgarnes = 1h45 de carro
- De Reykjavik = 3h de carro
- Aqui tem um mapa para o ajudar a encontrar o seu caminho:
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Na estrada 1, não é necessário 4×4, fora da estrada 1, depende dos seus planos.
Como é que lá chego? Estrada de acesso de inverno
A península de Sanefellsnes é normalmente acessível no inverno e as estradas principais estão desimpedidas.
A pequena estrada de acesso ao parque de estacionamento da cratera também está desimpedida, mas com menos tráfego, tem mais neve e gelo.
Normalmente, as estradas são desobstruídas muito rapidamente para o acesso. No entanto, durante as tempestades de neve, as estradas podem ser encerradas à última hora – verifique sempre o estado das estradas em Umferdin.
Aqui tem uma fotografia da estrada de acesso com uma bela vista da cúpula vulcânica.
Parque de estacionamento
Pequeno parque de estacionamento gratuito no sopé da cratera.
Estacione sempre na direção da partida. Nunca se sabe como é que os outros carros vão estacionar. Podem impedi-lo de manobrar.
ONDE FICAR EM Islândia
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Conselhos úteis: duração, horários, dificuldades, etc.
Melhor altura para visitar, horários de abertura e preços
Acesso livre a qualquer hora do dia ou da noite.
Não é o local mais turístico da península, pelo que é geralmente menos concorrido.
Se estiver muito vento, aconselhamo-lo a não subir, pois corre o risco de ficar ainda mais exposto no topo.
Duração da visita e principais dificuldades
Para chegar ao topo da caldeira, existe uma escadaria metálica com menos de 400 degraus.
A neve agarra-se aos degraus.
Tenha cuidado, pois a neve e o gelo no chão podem ser escorregadios. Recomendamos que leve sempre consigo chuteiras para que as possa colocar no seu calçado. Veja o nosso artigo sobre como fazer as malas para o inverno (em breve)
Dê 45 minutos a 1 hora para subir e admirar as vistas.
Não encontrará aí quaisquer instalações, mas o Centro de Visitantes do Farol de Malarrif não fica longe.
ACTIVIDADES INESQUECÍVEIS NO inverno
- Visite uma gruta de gelo
- Caminhada num glaciar
- Observação de baleias (a partir de Reiquiavique, Husavik ou Akureyri)
A cúpula vulcânica de Saxholl
Saxhóll é uma cratera vulcânica. Não podemos indicar-lhe a sua altura porque as fontes variam muito (45m / 59m / 109 metros). Mas alguns podem estar a falar de altitude. A subida a partir da estrada deve ser de cerca de 50m…
Foi formada há mais de 3.000 anos por uma explosão vulcânica. Tem a forma clássica de um cone de cinzas, como muitas das crateras da península.
Cume da caldeira de Saxholl
A cratera em si é constituída por rocha basáltica densa ejectada durante a erupção explosiva.
Depois de subir a escadaria (cerca de 385 degraus), pode explorar a borda da caldeira à volta do núcleo colapsado. Verá rochas de lava de vários tamanhos. O contraste com a neve é intenso, e toda a paisagem é a preto e branco.
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Panorama e mesa de orientação – Vista do glaciar!
Mas no inverno, a melhor parte não é o vulcão em si, pois os pormenores e as cores são menos visíveis com a camada de neve.
A melhor parte é a vista sobre a península de Snaefellsnes, especialmente se o céu estiver um pouco limpo!
A vista panorâmica de 360 graus estende-se em todas as direcções. Até tem uma tabela de orientação no topo.
A sul, num dia claro, poderá ver vastos campos de lava antigos e montanhas como a icónica Kirkjufell.
A oeste, a vista estende-se até ao Oceano Atlântico.
A oeste, descobrirá o glaciar Snæfellsjökull, que dá o nome à península (foto acima).
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